Ao contrário do que se propaga por aí, o homem, ser humano do sexo masculino, é fiel por natureza. Não que as inúmeras histórias sobre infidelidade conjugal protagonizadas por homens sejam caluniosas ou inverídicas. Pelo contrário, são a mais pura retratação da verdade. O que me espanta, no entanto, é que sejam justamente as mulheres que propaguem essas histórias aos quatro cantos – justamente elas, as culpadas! Elas, que agem como o estabanado beque central que, ao cometer a falta dentro da grande área, falta clara, falta escandalosa, simplesmente levantam os braços no mais hipócrita dos gestos.
Se ainda não entenderam meu ponto, serei mais claro e objetivo. As mulheres, que acusam os homens de infiéis, são justamente as responsáveis por esse desvio comportamental. E não me refiro à "amante" que, como poderia se imaginar, com as promessas e belezas ímpares, se mostrariam irresistíveis para o homem infiel. As culpadas são justamente as traídas. As que se dizem vítimas são justamente as culpadas, que acusam o inocente homem naturalmente fiel, corrompido pelo padrão comportamental da companheira.
Não buscarei aqui analisar quais os comportamentos femininos que dão causa à infidelidade – este é um trabalho que deixo às leitoras deste blog. Me limitarei a comprovar que o homem é por natureza fiel.
Basearei minha argumentação em dois pontos, mas esclareço que a fidelidade masculina pode ser constatada em inúmeros outros exemplos.
Primeiramente o barbeiro. Embora o homem seja conhecido por não ser vaidoso (metrossexuais à parte), uma análise mais minuciosa do comportamento masculino nos revela que o cabelo (ou a falta de, muitas vezes) é a grande, se não a única, preocupação estética do homem. Seu cabelo, enquanto existe, é seu bem mais valioso, principalmente quando escasso, já que, como é sabido, quanto mais difícil de se encontrar determinado objeto, mais valioso este é. E a quem o homem confia seu bem mais precioso? Ao seu barbeiro. Veja bem ao seu barbeiro. "Mas você vai simplesmente passar a máquina! Não pode ir no barbeiro aqui da esquina que é até mais barato?" "Não! Não posso trocar o Marcão assim, sem qualquer motivo relevante! Ele corta meu cabelo desde meus 4 anos – ele sabe todos os meandros e trâmites internos de meu couro cabeludo! Não posso traí-lo por uma questiúncula econômico-financeira!". E assim Marcão estabelece um vínculo de confiança e fidelidade que ultrapassa gerações...
E o que dizer do time de futebol do coração? Ora, a mulher só tem uma reclamação mais forte que a referente à infidelidade – a referente à atenção dispensado aos programas futebolísticos de Domingo e Segunda-feira à noite, que discutem o lance polêmico como se discutissem o futuro da nação e a necessidade da iminente guerra nuclear! E lá está o homem, diante da tv e do rádio, fiel não só ao seu time de coração como também à opinião de seu comentarista favorito e seu apresentador mais querido. Quem ouve Jovem Pan não suporta ouvir o som "ecoado" de uma rádio Bandeirantes. Quem escuta as besteiras positivas de um Sílvio Luiz, não se rebaixa às besteiras impensadas de um Galvão. E é claro, quem torce para o Grêmio jamais o troca pelo Internacional...
E mesmo nos casos do "ele só me trocou por ela porque ela era mais nova, bonita e exuberante" não cabe acusar o homem. A culpada é mais uma vez a traída. Ora, ninguém troca de time porque foi rebaixado e o arqui-rival possui um esquadrão de galáticos e goleadores de dar inveja a qualquer seleção campeã do mundo. Pelo contrário, é justamente na Segunda divisão que o amor e a fidelidade demonstram mais força e paixão!
Ora senhores e senhoras, nem mesmo preciso comentar sobre a fidelidade do homem à sua meia furada, ao chinelo gasto ou à cueca velha e confortável que usa para dormir. Está provado: homens são fiéis, fiéis no sentido mais vil e mesquinho da fidelidade. Mas fiéis.
Se ainda não entenderam meu ponto, serei mais claro e objetivo. As mulheres, que acusam os homens de infiéis, são justamente as responsáveis por esse desvio comportamental. E não me refiro à "amante" que, como poderia se imaginar, com as promessas e belezas ímpares, se mostrariam irresistíveis para o homem infiel. As culpadas são justamente as traídas. As que se dizem vítimas são justamente as culpadas, que acusam o inocente homem naturalmente fiel, corrompido pelo padrão comportamental da companheira.
Não buscarei aqui analisar quais os comportamentos femininos que dão causa à infidelidade – este é um trabalho que deixo às leitoras deste blog. Me limitarei a comprovar que o homem é por natureza fiel.
Basearei minha argumentação em dois pontos, mas esclareço que a fidelidade masculina pode ser constatada em inúmeros outros exemplos.
Primeiramente o barbeiro. Embora o homem seja conhecido por não ser vaidoso (metrossexuais à parte), uma análise mais minuciosa do comportamento masculino nos revela que o cabelo (ou a falta de, muitas vezes) é a grande, se não a única, preocupação estética do homem. Seu cabelo, enquanto existe, é seu bem mais valioso, principalmente quando escasso, já que, como é sabido, quanto mais difícil de se encontrar determinado objeto, mais valioso este é. E a quem o homem confia seu bem mais precioso? Ao seu barbeiro. Veja bem ao seu barbeiro. "Mas você vai simplesmente passar a máquina! Não pode ir no barbeiro aqui da esquina que é até mais barato?" "Não! Não posso trocar o Marcão assim, sem qualquer motivo relevante! Ele corta meu cabelo desde meus 4 anos – ele sabe todos os meandros e trâmites internos de meu couro cabeludo! Não posso traí-lo por uma questiúncula econômico-financeira!". E assim Marcão estabelece um vínculo de confiança e fidelidade que ultrapassa gerações...
E o que dizer do time de futebol do coração? Ora, a mulher só tem uma reclamação mais forte que a referente à infidelidade – a referente à atenção dispensado aos programas futebolísticos de Domingo e Segunda-feira à noite, que discutem o lance polêmico como se discutissem o futuro da nação e a necessidade da iminente guerra nuclear! E lá está o homem, diante da tv e do rádio, fiel não só ao seu time de coração como também à opinião de seu comentarista favorito e seu apresentador mais querido. Quem ouve Jovem Pan não suporta ouvir o som "ecoado" de uma rádio Bandeirantes. Quem escuta as besteiras positivas de um Sílvio Luiz, não se rebaixa às besteiras impensadas de um Galvão. E é claro, quem torce para o Grêmio jamais o troca pelo Internacional...
E mesmo nos casos do "ele só me trocou por ela porque ela era mais nova, bonita e exuberante" não cabe acusar o homem. A culpada é mais uma vez a traída. Ora, ninguém troca de time porque foi rebaixado e o arqui-rival possui um esquadrão de galáticos e goleadores de dar inveja a qualquer seleção campeã do mundo. Pelo contrário, é justamente na Segunda divisão que o amor e a fidelidade demonstram mais força e paixão!
Ora senhores e senhoras, nem mesmo preciso comentar sobre a fidelidade do homem à sua meia furada, ao chinelo gasto ou à cueca velha e confortável que usa para dormir. Está provado: homens são fiéis, fiéis no sentido mais vil e mesquinho da fidelidade. Mas fiéis.
4 comments:
hé, elas que mereciam a alcunha de "cretino", ou seu equivalente feminino...
Eh! Nós somos as pobres vítimas! Agora me lembrei do meu ex-barbeiro João: barbeiro, gaúcho (gremista) e macho pacarai.... Saudades....
Detalhe que fiquei sabendo da existência deste blog hoje. Só hoje! Sem mais,
Paulinho, com mais atraso ainda, obrigada pela lembrança de aniversario!
Como comentario, citando o poeta, "Young men want to be faithful and are not; old men want to be faithless and cannot." Se bem que ele mesmo foi uma exceçao à regra. Estou divagando, sim eu sei, é pq sobrevivi a 20 horas num trem trashissimo so pq tinha uma bibliografia dele pra ler. Incrivel. Fascinante. Que vida *legal*. Exceto é claro pela cadeia, as baixarias, a repressao etc etc =p
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